O mês de maio termina com o Dia dos Irmãos. A pandemia deu volta a muita coisa das nossas vidas, incluindo o não podermos estar com aqueles que mais gostamos, com a frequência de que todos gostaríamos. Para quem tem vários irmãos (e respetivas famílias), confesso que esta é uma das questões que me tem feito falta, mesmo considerando que tenho um irmão a muitos kms de distância. Quando estamos juntos, não nos podermos abraçar como deve ser é muito estranho. Todos percebemos isso e acabamos por não o fazer "com naturalidade" (entre aspas por não ser natural...), mas com os miúdos custa ainda mais.
Confesso que nunca fui muito de festejar estes "dias paralelos". Festejo o Dia do Pai e o Dia da Mãe, também o Dia da Criança, mas o caráter mercantilista dos outros dias faz-me não ligar grande coisa a estes festejos. Mas em contexto de pandemia, é uma forma de me lembrar dos meus manos! Com os quais tenho muitas histórias.
Huguinho, Vitinho e Carlita: um grande beijinho a vocês! São os melhores manos do mundo! (não tive oportunidade de ter outros... 😁).
2 comentários:
Se tivesses outros não dirias isso... Pelo menos do mais velho :P
Mas só tenho estes, incluindo o mais velho :D
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