sexta-feira, dezembro 30, 2011

Vai uma água adicionada de atividades culturais?

Segundo o Correio da Manhã:


"Lista de produtos em que o IVA passa de 6 por cento para 13 por cento:
- Águas de nascente e águas minerais, ainda que reforçadas ou adicionadas de gás carbónico e actividades culturais."

Está bem, eu sei que as atividades * culturais são em separado, mas podiam pôr isso numa linha à parte não???

* (perdoem-me o novo acordo ortográfico, mas tenho que me habituar...)

terça-feira, dezembro 27, 2011

Fim de 2011

2011 foi um ano difícil. Lido assim, de repente, parece um chavão sobre a situação económica do nosso país. Mas em relação a isso, apesar de ter sofrido cortes orçamentais, de ter sofrido com o aumento dos preços e o aumento (se bem que ligeiro) dos juros, não me posso queixar de sobremaneira.

2011 foi, sobretudo, um ano difícil em termos pessoais. Como se tivesse acordado alguns dias, me tivesse olhado ao espelho e, surpreso, tivesse chegado à conclusão que tinha a cara virada para o lado das costas. E houve dias em que isso aconteceu mesmo (torcicolos...).

2011 foi, também por isso, um ano de emoções fortes. Uma das músicas que eu mais gosto, há mais de 10 anos, diz simplesmente que "um homem também chora quando assim tem de ser"... E este ano foi ano de muitas lágrimas. De tristeza nalguns casos, de alegria noutros, provocadas por rir nuns quantos também.

2011 está a chegar ao fim. Com ele vieram também desafios profissionais que estava longe e pensar cumprir quando o ano começou mas que me deixam muito feliz. Falo claramente da entrada na minha Universidade e dar aulas, ao mesmo tempo que adotei (sim, tenho que me habituar ao acordo ortográfico...) uma outra casa - a ESAE.

2011 está, por isso, recheado também de boas recordações. A vida não é só lamentos e, quem me conhece, sabe que não passo a vida a fazê-lo. Reflito nas decisões que tomo: quando erro (e tenho consciência disso) assumo que erro; quando penso que acerto fico de consciência mais tranquila. Não consigo esquecer os maus momentos, mas tento sempre, quando a cabeça fica fria, encontrar bons momentos que a compensem. E tenho a sorte de conseguir encontrar bons momentos este ano.

Guardo, pois, vários bons momentos de 2011. Alguns foram sendo colocados aqui no blog. Outros, por vários motivos (desde a preservação da vida pessoal até ao esquecimento), não foram aqui entrando. Os momentos e as datas mais marcantes do ano estão guardados na minha memória (parte deles em livro e uns quantos em foto). Não vou falar deles aqui simplesmente... porque não quero! Mas vou falar de um momento em particular.

Mentiria se achasse que foi o mais importante do ano. Foi muito forte, mas estava a ser injusto com várias pessoas, incluindo a própria e eu mesmo, se dissesse o contrário. O que não invalida a sua importância (e quem lá esteve sabe e sentiu que foi). Lembro-me perfeitamente no final do ano passado/início deste ano, ao som de Miguel Gameiro, o ter pedido várias vezes. A Ju e a Andresa estiveram lá sempre, ainda que longe, para me confortar nesses momentos. Mas tê-lo sem pedir foi especial. Refiro-me àquele ABRAÇO! Por isso, OBRIGADO LICÍNIA!

Mas os obrigados não ficam por aqui. Televisão, jornais, rádios e meios de comunicação chegam ao fim de um ano e elegem a personalidade do ano. Eu também o vou fazer. E aqui não tenho dúvidas... Tenho várias pessoas importantes na minha vida. Mesmo que me pedissem, não conseguia fazer uma ordenação racional das mesmas (até porque há coisas em que não há ordenação possível). Isto é como perguntar a uma criança se gosta mais da mãe ou do pai... e ainda nos arriscamos a ouvir: "Gosto mais de rebuçados!".

Esta "eleição" não é uma indicação da pessoa mais importante da minha vida - simplesmente pelo facto que não ocupa essa posição sozinho. Mas é, sem dúvida, a pessoa que para mim ao longo o ano foi a pessoa mais importante. Reforço: não tenho dúvidas! Que me perdoem todos os outros, que me perdoe a minha pequenina que é tão importante na minha vida (mesmo quando há quem duvide disso), mas a personalidade do ano para mim foi o meu Ruizinho. Porquê? Simplesmente porque uma criança consegue perceber aquilo que muitos adultos não percebem! Simplesmente isso... Porque ele esteve SEMPRE lá! Porque foi o primeiro a perceber. Porque foi o primeiro a abraçar. Porque foi provavelmente o que mais sofreu... Porque foi talvez o que mais se questionou (sem nunca ter colocado uma questão). Porque, não tenho dúvidas nenhumas, está sempre nos dois lados! Porque é, muito provavelmente, de todos os mais forte... Porque faz (e diz) as coisas sem pensar - e às vezes temos mesmo que ser assim! AMO-TE Filho!!!

Há vantagens em ser pequeno, muito pequeno. A Ana tem essa vantagem. É o meu anjinho, de língua de fora! Também te AMO! E não, não estás numa posição secundária. Simplesmente a tua pequenez protegeu-te do turbilhão que foi o 2011...

Não só por vocês, mas fundamentalmente por vocês, tudo vale a pena. Ontem valeu! (pena ter passado tão depressa).

E é assim que vai terminar o 2011 e começar o 2012. Ninguém sabe o que se passará para o ano. O que sei é que vou fazer a passagem do ano com as pessoas que mais Amo nesta vida! Posso não ter mais nada (felizmente não é verdade), posso não ter mais  ninguém (felizmente também não é verdade). Mas tenho-vos a vocês, Rui e Ana!

E valerá a pena, certamente, o fim de 2011. Literalmente, com vocês!

Post Scriptum: Obrigado Ritinha...

quinta-feira, dezembro 15, 2011

Após um óptimo jantar de aniversário, um serão de trabalho (tese, a isso obrigas). Após um banho que serviu para relaxar, no preciso momento em que acabo de vestir o pijama, toca o telemóvel. O que é que me faz sorrir, de orelha a orelha, às 3 horas da manhã? Isto...




domingo, dezembro 11, 2011

Torre e Playmobil

Chegou ao fim uma semana diferente. Com um feriado pelo meio, fui pela primeira vez à Serra da Estrela. Apesar de não haver neve, mesmo assim foi possível tirar fotos como estas... (o queijo já era!).



Foi possível fazer kms e kms consumindo 0 aos 100 (claro que a descer, porque a subir é uma desgraça!!! Por várias vezes me lembrei dos ciclistas).


A doença da Ana permitiu-me passar uma tarde ao quentinho, a vê-la dormir... agora não me venham é dizer que o despenteado sou eu!


Por fim, uma ida a Isboa (Pai: quando é que vamos à Isboa da parte de dentro?) e à Amadora, a ver brinquedos, brinquedos e mais brinquedos... e a dar um passou-bem ao Playmobil bombeiro!