quinta-feira, junho 17, 2021

E é golo do Rui!

Sempre acreditei que quando se trabalha de forma séria, o sucesso está mais perto. Sempre tentei incutir isso nos miúdos, não só na escola mas também nas suas diferentes atividades. É por isso que me orgulho das pequenas vitórias que os meus filhos têm. Alguns dias depois do Rui se ter estreado num jogo de Juvenis, voltou a ser convocado para a jornada seguinte, fruto do seu trabalho e dedicação. O mister confiou-lhe a titularidade, para enorme surpresa do Rui (e minha também). O Rui respondeu com uma boa exibição, coroada com o momento que podem ver no vídeo abaixo. Momento que será sempre para recordar, até porque o resultado da equipa, que é sempre o mais importante, foi uma vitória por 2-1.


 

domingo, junho 06, 2021

3 (+1) crianças felizes!

Os meus 4 filhos gostam todos de jogar futebol. O Rui e a Ana têm, em função da idade, uma dedicação enorme a este desporto. A Sara gosta de dar uns chutos na bola e de estar com os amigos. O João gosta mesmo de brincar. O Rui e a Ana estão inseridos nas respetivas equipas de competição, a Sara na sua equipa de Petizes (onde tem uns convívios entre equipas de miúdos do mesmo escalão) e o João só vai mesmo aos treinos.

Ontem foi um dia memorável, para mim, enquanto pai. No final do dia, tinha três crianças felizes em casa, em função de objetivos completamente distintos de cada um deles:

 - o Rui, com 14 anos, estava feliz pela estreia no escalão de Juvenis;

 - a Ana, guarda-redes da equipa de Benjamins, foi a um convívio de Traquinas e estava toda feliz porque marcou dois golos (coisa que no escalão normal dela não é habitual, em função da posição que ocupa);

 - a Sara estava feliz porque num dos convívios de Petizes quase marcou um golo.

3 filhos, 3 idades diferentes, 3 formas diferentes de estar no futebol. O Rui porque teve a oportunidade de jogar no escalão acima ("só ter sido convocado já me deixa contente, nem que seja para jogar um minuto"). A Ana porque sabe bem que como GR a sua função é não deixar marcar golos, mas que quando pode marcar, mesmo sem ser em competição, fica contente. Mas a felicidade da Sara, de tão genuína que é, de tão simples que é, deixa-me ainda mais feliz: uma criança feliz porque quase marca um golo mostra níveis de simplicidade enormes.

Todos estes níveis de felicidade surgiram praticamente am simultâneo, em três locais diferentes do distrito de Évora: o Rui estava a jogar no nosso campo, em casa; a Ana em Monte do Trigo; a Sara em Montemor. Obviamente só podia estar com um deles - assisti ao vivo à felicidade da Sara. Gostava de ter acompanhado o Rui na sua estreia pelos Juvenis (vi a primeira parte, antes dele ter entrado em campo) e os golos da Ana (que fui sendo informado por telemóvel). Mas acompanhar o momento da Sara e a sua felicidade, repito, genuína, dá-me uma leveza enorme!!!

Pelos meus filhos, estou eu agora feliz em quadruplicado (pois sei também que o João está feliz, mais que não seja porque ontem de manhã esteve também ele a treinar).