Numa primeira fase da minha atividade como investigador, tive oportunidade de fazer algumas viagens ao estrangeiro, no âmbito dos meus trabalhos (assim de repente, lembro-me de ir à Grécia, a Gales, ao Japão e à Escócia). Depois, por motivos profissionais e familiares, deixei de ir a conferências. Mas a continuação da minha atividade de investigação tem-me permitido falar com muita gente, de diferentes nacionalidades e culturas. Mas é tão bom e dignificante...
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