Chegaram ao fim as férias...
Foram umas férias diferentes do que alguma vez tinha tido: meteu praia, campismo, passeios de barco, canoa, além do resto que é normal: brincadeiras com os miúdos e com o resto do pessoal.
As birras dos gaiatos (sim, a Ana faz birras...), as fitas para não comerem (são peritos nisso..), a felicidade da Ana sempre que via o "baco gande" e o "baco minimini" a passar, o campo minado onde deixei dezenas de cocós dos miúdos (principalmente da Ana, que comeu figos aos molhos...), os tios e sobrinhos novos que se fizeram, a Ana a darem-lhe de comer com um garfo e a pôr outro na boca logo a seguir... são tudo memórias que vão ficar.
Assim que tiver fotos, deixarei aqui algumas. Para já ficam estas recordações. Resta ainda um fim-de-semana com os meninos, mas já em ambiente mais próximo.
O blog do cão... ou o alter ego do dono. Com o Miguel, o Rui, o Pedro, a Ana, a Sara, o Rafa, o Chico, o João e o Salvador (uff, que isto nunca mais termina)! Mesmo que o Dogus agora seja o Branco...
sexta-feira, agosto 30, 2013
sábado, agosto 10, 2013
sábado, agosto 03, 2013
Livros
Quem me conhece bem, sabe que adoro escrever. Livros publicados são 9 (a lista vai engrossar brevemente). A meio caminho está mais um, que tem sido sucessivamente atrasado por vários motivos. Que gostava de terminar em breve, apesar de saber que será difícil. Será aquela que eu considero a minha obra-prima. Não tanto pelo conteúdo, mas mais pela forma. E pelo que vai significar para mim. Já tive vários contactos exploratórios com editoras, mas o livro (pela tal forma) foi sendo rejeitado. A aposta vai ser clara: uma edição de autor. Paga, mas desta vez ainda com mais gosto. Porque esse livro vai ser muito especial!
Depois escrevo outras coisas, que nem toda a gente tem acesso. Edições limitadas, algumas relíquias, outras nem tanto. O objetivo? Deitar cá para fora o que sinto, explorar emoções. Coisas que não verão a luz do dia, mas que tocam no coração.
Depois escrevo outras coisas, que nem toda a gente tem acesso. Edições limitadas, algumas relíquias, outras nem tanto. O objetivo? Deitar cá para fora o que sinto, explorar emoções. Coisas que não verão a luz do dia, mas que tocam no coração.
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