Muitas vezes me lembro deste meu cantinho, e não é assim tão raro vir aqui dar uma volta. Ou para relembrar momentos, ou para recuperar fotografias de coisas que sei que estão aqui. Não tenho voltado para escrever, por vários motivos. Vim hoje, porque nos estamos a aproximar do fim de mais um ano. Um ano de 2022 cheio de trabalho, desafios, coisas novas e coisas menos novas. Muito trabalho associado ao cargo que atualmente ocupo no Politécnico, associado à continuidade da publicação de trabalhos científicos e que culminou, no final de novembro, com as minhas provas de agregação. Uma conquista pessoal, que me encheu de alegria, ainda mais porque pude reunir os meus meus velhos nesse dia (e o mais pequeno só não foi por estar doente...). Eu diria que é o momento marcante do ano, em termos pessoais e profissionais, corolário de um trabalho duro, já de longo prazo, que não é possível de dissociar do apoio de todos aqueles que são próximos e que colaboram direta ou indiretamente com tudo aquilo que eu faço! Que venha o 2023 com novos projetos e conquistas!
dogus the dog
O blog do cão... ou o alter ego do dono. Com o Miguel, o Rui, o Pedro, a Ana, a Sara, o Rafa, o Chico, o João e o Salvador (uff, que isto nunca mais termina)! Mesmo que o Dogus agora seja o Branco...
segunda-feira, dezembro 19, 2022
quinta-feira, novembro 11, 2021
Novo ano letivo, novos desafios...
Faz praticamente 3 meses que não escrevia no blog. Várias vezes, em momentos e contextos diferentes voltei a pensar neste cantinho. Foram três meses atribulados. Depois do covid da Ana e dos momentos complicados da quarentena, conseguimos tirar uns dias de férias. O regresso foi para preparar o novo ano letivo, com a novidade de integrar uma nova equipa no Politécnico, cuja formalização foi feita no início de novembro. Agora é arregaçar as mangas e trabalhar em prol do Politécnico!
terça-feira, agosto 10, 2021
#100
segunda-feira, julho 26, 2021
O regresso a casa da Ana
O último mês não foi fácil, primeiro com o isolamento do Rui (que não deu em nada), depois com o isolamento da Ana, a confirmação do covid e o subsequente isolamento de todos cá em casa. Que custou mais porque na realidade isolámos a Ana durante duas semanas (entre 2 e 16 de julho) e tivemos que permanecer isolados durante mais alguns dias. Ao fim de dois testes negativos, o bom senso prevaleceu e tivemos alta antecipada. Entre a alta da Ana e a nossa alta passou uma semana, em que a Ana esteve fora de casa, com os avós. Várias vezes a Sara se queixou de saudades, chegou a adormecer a chorar por não ter a irmã em casa. Na noite em que a Ana regressou, depois de muitos abraços durante todo o dia, quando eu e a Laura nos fomos deitar demos com o cenário que se pode ver abaixo: Ana e Sara a dormir, de mãos dadas. Priceless...
quinta-feira, julho 08, 2021
O bicho entrou-nos em casa...
Depois de várias ameaças e confinamentos, em que praticamente ninguém cá em casa se safou, o bicho entrou-nos em casa pela Ana, cumpridora dos diferentes preceitos da proteção do covid. De tão boa aluna que é, nem no raio do teste do covid quis ter negativa... De resto, tudo bem e sem sintomas. Agora é esperar que possamos todos desisolar... uma semana destas...
sexta-feira, junho 25, 2021
quinta-feira, junho 17, 2021
E é golo do Rui!
domingo, junho 06, 2021
3 (+1) crianças felizes!
Os meus 4 filhos gostam todos de jogar futebol. O Rui e a Ana têm, em função da idade, uma dedicação enorme a este desporto. A Sara gosta de dar uns chutos na bola e de estar com os amigos. O João gosta mesmo de brincar. O Rui e a Ana estão inseridos nas respetivas equipas de competição, a Sara na sua equipa de Petizes (onde tem uns convívios entre equipas de miúdos do mesmo escalão) e o João só vai mesmo aos treinos.
Ontem foi um dia memorável, para mim, enquanto pai. No final do dia, tinha três crianças felizes em casa, em função de objetivos completamente distintos de cada um deles:
- o Rui, com 14 anos, estava feliz pela estreia no escalão de Juvenis;
- a Ana, guarda-redes da equipa de Benjamins, foi a um convívio de Traquinas e estava toda feliz porque marcou dois golos (coisa que no escalão normal dela não é habitual, em função da posição que ocupa);
- a Sara estava feliz porque num dos convívios de Petizes quase marcou um golo.
3 filhos, 3 idades diferentes, 3 formas diferentes de estar no futebol. O Rui porque teve a oportunidade de jogar no escalão acima ("só ter sido convocado já me deixa contente, nem que seja para jogar um minuto"). A Ana porque sabe bem que como GR a sua função é não deixar marcar golos, mas que quando pode marcar, mesmo sem ser em competição, fica contente. Mas a felicidade da Sara, de tão genuína que é, de tão simples que é, deixa-me ainda mais feliz: uma criança feliz porque quase marca um golo mostra níveis de simplicidade enormes.
Todos estes níveis de felicidade surgiram praticamente am simultâneo, em três locais diferentes do distrito de Évora: o Rui estava a jogar no nosso campo, em casa; a Ana em Monte do Trigo; a Sara em Montemor. Obviamente só podia estar com um deles - assisti ao vivo à felicidade da Sara. Gostava de ter acompanhado o Rui na sua estreia pelos Juvenis (vi a primeira parte, antes dele ter entrado em campo) e os golos da Ana (que fui sendo informado por telemóvel). Mas acompanhar o momento da Sara e a sua felicidade, repito, genuína, dá-me uma leveza enorme!!!
Pelos meus filhos, estou eu agora feliz em quadruplicado (pois sei também que o João está feliz, mais que não seja porque ontem de manhã esteve também ele a treinar).
segunda-feira, maio 31, 2021
Dia dos Irmãos
O mês de maio termina com o Dia dos Irmãos. A pandemia deu volta a muita coisa das nossas vidas, incluindo o não podermos estar com aqueles que mais gostamos, com a frequência de que todos gostaríamos. Para quem tem vários irmãos (e respetivas famílias), confesso que esta é uma das questões que me tem feito falta, mesmo considerando que tenho um irmão a muitos kms de distância. Quando estamos juntos, não nos podermos abraçar como deve ser é muito estranho. Todos percebemos isso e acabamos por não o fazer "com naturalidade" (entre aspas por não ser natural...), mas com os miúdos custa ainda mais.
Confesso que nunca fui muito de festejar estes "dias paralelos". Festejo o Dia do Pai e o Dia da Mãe, também o Dia da Criança, mas o caráter mercantilista dos outros dias faz-me não ligar grande coisa a estes festejos. Mas em contexto de pandemia, é uma forma de me lembrar dos meus manos! Com os quais tenho muitas histórias.
Huguinho, Vitinho e Carlita: um grande beijinho a vocês! São os melhores manos do mundo! (não tive oportunidade de ter outros... 😁).